Segundo um relatório que saiu em Setembro de 2006, a ONU afirma que mais ou menos 29 mil crianças abaixo de cinco anos morrem diariamente por doenças bobinhas, que poderiam ser facilmente evitadas com políticas públicas de saúde. Faz as contas de quantas crianças morrem por ano. Fez? Poisé, a ONU também disse que morrem todos os anos cerca de 10,5 milhões de criancinhas.
Naquele mesmo ano, no dia 18 de Setembro, a Unicef disse que só a Pneumonia fazia um estrago de 2 milhões de mortes, e acredite colega, isso é mais do que a Aids, a Malária e o Sarampo fazem juntos.
O lado bom de tudo isso é que o "The Lancet" (jornal britànico especializado em medicina) fez uma pesquisa e disse que ainda há uma luz no fim do tunel para certos países. Eles são:
Bangladesh, Egito, Filipinas, Indonésia, México, Nepal e... BRASIL-SIL-SIL!!! (*chora de emoção*)
Numa reunião relizada lá naqueles tempos, recomendaram o uso de mosquiteiros, vacinas anti-rotavírus e o tratamento da diarréia com zinco. Viu como é simples?
Vamos considerar que a taxa de mortalidade das mães no parto é de 2,6 para 1.000. Esse objetivo visa diminuir em três quartos o números de mortes no quesito maternidade até 2015. Isso significa que, para evitar esse número de mortes, campanhas de planejamento familiar , prevenção ao câncer de colo de útero e um melhor atendimento no pré-natal e na hora do parto vão ter que funcionar de uma maneira ou de outra.
Agora a gente entra em outra questão "cumpricada". Entre 1,5 e 2,7 milhões de pessoas no mundo morrerm por causa da malária todos os anos. Já uma galera que chega à 2 milhões morre de turbeculose no mesmo periodo de tempo, além de 42 milhões de pessoas infectadas com HIV, cuja a metade morre por causa do vírus.
O própio Annan disse que vai ser a Missão Impossivel IV fazer um progresso na àrea da saúde com o ritmo que está, até a data marcada. No entanto, pesquisas mostram que a expectativa de vida aumentou em várias partes do mundo, menos o Leste Europeu, e o leste e o sul da Àfrica (quer saber mesmo o que eu acho? Que não adianta quase nada se não tem progresso nessas àreas. Afinal, são lugares populosos...)
Tchau para vocês, antes que eu sinta os meus pulsos partirempse de tanto digitar!